“A vida pode ser bela e digna em quaisquer de suas fases.”
Envelhecer é mais uma etapa da vida.
Nascemos, somos totalmente dependentes, e conforme vamos amadurecendo, passamos pela mocidade, adolescência, nos tornamos adultos, adquirimos liberdade e também muitas responsabilidades.
Nesse processo muitas vezes, não nos damos conta do
passar do tempo, nos dedicamos aos estudos, buscamos o sucesso profissional, casamos, temos filhos, os criamos, e de repente percebemos que envelhecemos.
E agora? O que fazer?
O mundo está envelhecendo e nunca pudemos esperar viver tanto. Esta realidade já faz parte do cotidiano brasileiro: vemos idosos em todos os segmentos da sociedade e em diversas ocupações.
O estereótipo do idoso aposentado em casa é apenas uma das faces do idoso brasileiro, que pode ser um idoso ativo, que ainda trabalha de forma voluntária ou contribui com o orçamento familiar; que corre no parque e joga tênis entre outras atividades.
É verdade que, à medida que as pessoas envelhecem, ficam cada vez mais expostas a fatores de risco à saúde, a perdas de papéis, de posição social, perdas afetivas e de riscos que podem influenciar negativamente no seu bem-estar.
Nem por isso se pode dizer que velhice é sinônimo de doença, declínio generalizado e infelicidade.
O que importa não é nossa idade cronológica, mas a nossa postura diante da vida! Flexibilidade e positivismo sempre são bem vindos!!!
Por isso, nada de saudosismo e lamentações como:
“Na minha época era diferente...”
A nossa época é agora!!!
Com o passar do tempo, a maneira de encarar a vida muda. A maturidade traz mais serenidade, paciência, sabedoria... e é tempo de aproveitar todo esse conhecimento adquirido.
Uma velhice bem-sucedida, revela-se em idosos que mantêm boa saúde física e mental, autonomia e envolvimento ativo com a vida pessoal, a família, os amigos, o lazer e com a vida social.
É tempo de se reinventar, de continuar aprendendo, de aproveitar a “modernidade”, de curtir e viver a vida intensamente!!!
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